Educação é um responsabilidade de todos
A
missão que com grande esperança a Igreja confia à educação reveste um
significado cultural e religioso de importância vital, porque diz respeito ao
futuro mesmo da humanidade.
A
renovação no modo de pensar a educação irá tornar os agentes da sociedade envolvidos
com tal tarefa mais capazes de corresponder ao dever de levar a mensagem de
Cristo ao homem, a sociedade, às culturas.
A
ação salvífica da Igreja sobre as culturas realiza-se, antes de tudo, mediante
as pessoas, as famílias e os educadores. Assim todos que pertencem à
Igreja -- inclusive os educadores –
devem tomar consciência da sua missão – reforçada pelos ensinamentos e vasta orientação do Documento de Aparecida –
e descobrir como a força do Evangelho pode penetrar e regenerar as mentalidades
e os valores dominantes, que inspiram cada uma das culturas, bem como as
opiniões e os comportamentos mentais que deles derivam.
Assim
a educação está inserida em um contexto de dificuldades, mas que devem ser
vencidas em razão da importância, urgência e necessidade para a causa maior da
evangelização, bem como para o futuro da cultura e das culturas. A Igreja e o
mundo têm grande necessidade de testemunho de bons e comprometidos educadores
com suas respectivas contribuições competentes. Livres e responsáveis.
São
muitos os espaços onde o fiel católico pode e deve participar seja na ação ou
no debate, tais como:
a) Fazer
com que as pessoas pensem além da luta cotidiana pela sobrevivência;
b) Principio
e o fim último das coisas levando ao encontro com o Deus, Todo Poderoso;
c) Trabalhar
e divulgar o rido patrimônio do magistério da Igreja.
Finalmente,
podemos afirmar que o zelo pastoral da Igreja em todo este contexto está
relacionado com o respeito à diversidade e direitos das minorias e na busca da
emancipação da pessoa humana no plano intelectual, ético, social e espiritual.
Assim,
não iremos esquecer que o fator espiritual é uma tendência natural do ser
humano, na busca de uma transcendência, sobretudo quando a Pessoa toma
consciência da fragilidade de sua própria existência.
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